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Max e Iggor Cavalera regravam “Schizophrenia”, do Sepultura

O Cavalera, projeto que une os irmãos Max (voz e guitarra) e Iggor Cavalera (bateria), anunciou para 21 de junho uma regravação de “Schizophrenia” (1987), segundo álbum full-length do Sepultura. O material chega a público, via gravadora Nuclear Blast, com as novas versões das nove faixas originais, além de uma canção inédita, “Nightmares of Delirium”.

A releitura, notório por músicas como “Escape to the Void”, sucede outras duas promovidas pelos irmãos. Versões de “Bestial Devastation” (1985) e “Morbid Visions” (1986), primeiros trabalhos da ex-banda dos músicos, foram disponibilizadas em 2023.

Travis Stone (Pig Destroyer) ficou a cargo das guitarras na gravação, enquanto Igor Amadeus Cavalera, filho de Max, assumiu o baixo. As sessões em estúdio aconteceram entre 15 de abril e 5 de junho de 2023, no Focusrite Room em Mesa, Arizona. A mixagem e a masterização foram feitas por Arthur Rizk (Soulfly, Go Ahead and Die, Turnstile). A arte da capa original foi restaurada em aquarela e pintada à mão pelo artista alemão Eliran Kantor.

Um videoclipe ao vivo da já mencionada “Escape to the Void” foi liberado como prévia. As imagens filmadas por Costin Chioreanu e Olivia Chioreanu vêm de uma apresentação no 013 Venue em Tilburg, Holanda, em 2023. Assista no link.

Em nota, Max Cavalera afirma:

“A Trilogia do Terceiro Mundo está finalmente completa com Schizophrenia, Bestial Devastation e Morbid Visions, as três joias do underground brasileiro! Para mim, Schizophrenia é a experiência definitiva de Death/Thrash! Fui inspirado a enfrentar o mundo e esta gravação mostra que meu compromisso é implacável! Esta é para todas as gerações desfrutarem! Toque no volume máximo!”

Iggor Cavalera complementa:

“1987 foi um ano muito progressivo para o Metal, com lançamentos como ‘Into The Pandemonium’ do Celtic Frost, ‘Killing Technology’ do Voivod e ‘Under The Sign Of The Black Mark’ do Bathory, então não foi surpresa a forma como abordamos ‘Schizophrenia’, forçando nossos limites de um som black/death metal para uma estética mais thrash metal. Ainda tínhamos algumas ideias de ‘Morbid Visions’ e algumas músicas novas. Estou muito orgulhoso da composição e ainda mais orgulhoso de nossas regravações.”.